Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1412369

RESUMO

Objective: To test the cross-validation of anthropometric prediction equations for appendicular muscle mass (AMM) in older Brazilian women. Methods: Sixty-seven older women (69.84 ± 5.95 years old) underwent anthropometric measurements. AMM (kg) reference values obtained by dual-energy X-ray absorptiometry (AMMDXA) were compared to 20 anthropometric equations for estimating AMM in older adults. A paired t-test (p > 0.05), standard error of estimate (SEE < 3.50 kg), and r2 > 0.70 confirmed the validity of the equations. The agreement between predictions and the reference was also verified (Bland-Altman analysis of agreement between methods). Results: Four American equations and one Mexican equation were not statistically different from AMMDXA (p > 0.05) but did not present suitable r2 values for validation. The American equation from the National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES), AMM (kg) = (-0.04 × age [years]) + (0.46 × calf circumference [cm]) + (0.32 × arm circumference [cm]) + (0.11 × thigh circumference [cm]) ­ (0.27 × body mass index [BMI, kg/m2 ]) + (0.07 × waist circumference [cm]) ­ 13 119 showed the best performance (r2 = 0.64; SEE = 3.24 kg), with minimal mean difference (0.26 kg), no heteroscedasticity for extreme values, and with high agreement with the Brazilian sample (-3.90 to 3.40 kg). Conclusion: When specific equations for a given population are not available, the use of generic equations of greater sample representativeness with scientifically and reliably analyzed data is allowed.


Objetivo: Testar a validação cruzada das equações antropométricas preditivas da massa muscular apendicular (MMA) em idosas brasileiras. Metodologia: Sessenta e sete idosas (69,84 ± 5,95 anos) foram submetidas a medidas antropométricas. Os valores de referência da MMA (kg) fornecida pela absorciometria de raios X de dupla energia (MMADXA) foi comparada com 20 equações antropométricas preditivas para estimar a MMA para idosos. Teste t pareado (p > 0,05), erro padrão de estimativa (EPE) < 3,50 kg e r2 > 0,70 confirmaram a validade das equações. A concordância entre as previsões e a referência também foi verificada (análise de concordância entre métodos de Bland-Altman). Resultados: Quatro equações americanas e uma equação mexicana não foram estatisticamente diferentes da MMADXA (p > 0,05), mas nenhuma delas apresentou r2 adequado para validação. A equação americana dos dados do National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES), MMA (kg) = (-0,04 × idade [anos]) + (0,46 × circunferência da panturrilha [cm]) + (0,32 × circunferência do braço [cm]) + (0,11 × circunferência da coxa [cm]) ­ (0,27 × índice de massa corporal-IMC [kg/m2 ]) + (0,07 × circunferência da cintura [cm]) ­ 13,12 apresentou o melhor desempenho (r2 = 0,64; EPE = 3,24 kg): com diferença média mínima (0,26 kg), sem heterocedasticidade para valores extremos e alta concordância com a amostra brasileira (-3,90 a 3,40 kg). Conclusão: Quando não existem equações específicas para uma determinada população, é permitida a utilização de equações genéricas de maior representatividade amostral, cujos dados tenham sido analisados de forma científica e confiável


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Avaliação Geriátrica/métodos , Antropometria/métodos , Sarcopenia/diagnóstico , Músculos/anatomia & histologia , Valores de Referência , Absorciometria de Fóton , Estudos Transversais , Modelos Biológicos
2.
Rev. bras. med. esporte ; 21(4): 302-307, jul.-ago. 2015. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-758104

RESUMO

INTRODUCTION: Low levels of hamstring flexibility may trigger certain acute and chronic pathologies and injuries. Poor flexibility is observed among teenagers and several authors have recommended the use of specific programs in this population to improve flexibility levels. The Pilates Method (PM) may be an appropriate intervention to achieve this purpose and has rarely been used with this population. Objective: Study was to assess changes in the flexibility of hamstrings after running a didactic PM unit for high-school students.METHODS: This research was developed through a quasi-experimental design. The sample consisted of 66 high-school students divided into experimental group (EG=39) and control group (CG=27). The intervention was carried out 2 times a week for six weeks. Each session lasted 55 minutes divided into three parts: warm-up, main part and cool down. Hamstring flexibility was assessed using the toe-touch test. Paired Student t-test and t-test for independent samples were applied. The size of the effect (d) was determined.RESULTS: The EG showed significant provident in hamstring flexibility (+3.54±3.9cm). The effect size was low (d>d>0,2<0,53), which means that a small proportion of participants improved their results. The control group did not have significant changes after the intervention. In the experimental group, both boys (+3.38± 3.7cm) and girls (+3.85 ± 4.2cm) showed significant improvements. The effect size was low for boys (d>d>0.2<0.53), which means that a small proportion of participants improved their results, and high for girls (d>1.15) which means that a large proportion of participants improved their results.CONCLUSION: This study showed that six-weeks of Pilates training in Physical Education classes has significantly improved the hamstrings flexibility among adolescents.


INTRODUÇÃO: Baixos níveis de flexibilidade dos músculos isquiotibiais podem desencadear patologias e lesões agudas e crônicas. Esses níveis baixos são observados entre adolescentes, e diversos autores têm recomendado o uso de programas específicos nesta população para melhorar a flexibilidade. O método Pilates (MP) pode ser uma intervenção adequada para alcançar essa finalidade, mas raramente tem sido utilizado nessa população. Objetivo: Avaliar as alterações nos níveis de flexibilidade dos isquiotibiais após a aplicação de uma unidade didática do MP nas aulas de Educação Física para adolescentes.MÉTODOS: Esta pesquisa foi desenvolvida por meio de um desenho quase-experimental. A amostra foi composta de 66 alunos do ensino médio, divididos em um grupo experimental (GE = 39) e um grupo controle (GC = 27). A intervenção foi realizada com frequência de duas vezes por semana durante seis semanas. Cada sessão durou 55 minutos e foi dividida em três partes: aquecimento, parte principal e relaxamento. Os níveis de flexibilidade dos isquiotibiais foram avaliados através do teste de toque nos dedos dos pés. Foram empregados testes t de Student pareado e, para amostras independentes o teste t. O tamanho do efeito (d) foi calculado.RESULTADOS: O GE apresentou aumento significativo dos níveis de flexibilidade dos isquiotibiais (+3,54 ± 3,9 cm). O tamanho do efeito foi baixo (d>d>0,2<0,53), o que significa que uma pequena parte dos participantes melhorou seu resultado. O GC não apresentou alterações significativas após o período de treinamento. No GE, os grupos masculino (+3,38 ± 3,7 cm) e feminino (+3,85 ± 4,2 cm) apresentaram melhoras significativas. O tamanho do efeito foi baixo para o grupo masculino (d>d>0,2<0,53), o que significa que uma pequena parte dos participantes melhorou seu resultado, e foi alto para o grupo feminino (d >1,15), mostrando que grande parte dos adolescentes melhorou seu resultado.CONCLUSÃO: Este estudo mostrou que seis semanas de aplicação do método de Pilates nas aulas de Educação Física proporcionaram melhoras significativas nos níveis de flexibilidade dos isquiotibiais entre os adolescentes.


INTRODUCCIÓN: Bajos niveles de flexibilidad de la musculatura isquiosural pueden desencadenar ciertas patologías y lesiones agudas y crónicas. Se observa una pobre flexibilidad entre los adolescentes y varios autores han recomendado el uso de programas específicos en esta población para mejorar los niveles de flexibilidad. El Método Pilates (MP) puede ser una intervención adecuada para lograr este propósito, y rara vez se ha utilizado con esta población. Objetivo: Evaluar los cambios en la flexibilidad de los isquiosurales después de enseñar una unidad didáctica con el MP en jóvenes adolescentes.MÉTODOS: Esta investigación se desarrolla a través de un diseño cuasi-experimental. La muestra estuvo formada por 66 estudiantes de secundaria divididos en grupo experimental (GE = 39) y grupo control (GC = 27). La intervención se llevó a cabo 2 veces a la semana durante seis semanas. Cada sesión duró 55 minutos divididos en tres partes: calentamiento, parte principal y relajación. La flexibilidad de los isquiosurales se evaluó mediante la prueba toe-touch. Se aplicaron pruebas pareadas t de Student y pruebas t para muestras independientes. Se determinó el tamaño del efecto (d).RESULTADOS: El GE mostró significativamente una mejora en la flexibilidad isquiosural (+ 3,54 ± 3,9cm). El tamaño del efecto fue bajo (d> d> 0,2 <0,53), lo que significa que una pequeña proporción de los participantes mejoraron sus resultados. El GC no tuvo cambios significativos después de la intervención. En el GE, tanto los niños (+ 3,38 ± 3,7 cm) como las niñas (3,85 ± 4,2 cm) mostraron mejoras significativas. El tamaño del efecto fue bajo para los varones (d> d> 0,2 <0,53), lo que significa que una pequeña proporción de los participantes mejoraron sus resultados, y alto para las niñas (d > 1,15) lo que significa que una gran proporción de los participantes mejoraron sus resultados.CONCLUSIÓN: Este estudio mostró que seis semanas de instrucción de Pilates en las clases de Educación Física mejoran de manera significativa la flexibilidad de los isquiosurales entre los adolescentes.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...